Gravações - Repertório

As obras abaixo estão prontas e disponíveis para apresentações, concertos e recitais.


Nem todas as gravações foram atualizadas, portanto, algumas obras já possuem uma interpretação mais apurada.






Maiores informações, no Link Repertório e Downloads/Gravações

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Novos relatos - após "3 meses"

Na primeira semana de junho, deve fechar 3 meses após a retomada dos estudos.

No post De volta ao piano, relatei este retorno, e até onde desejo chegar.

Quase três meses depois, posso dizer que já consegui atingir alguns objetivos, mas ainda falta muito. Vários objetivos ficaram para traz, e precisam ser repensados e re-organizados.


Grade de estudos:

Consegui cumprir uns 65% da grade, aparentemente. No último mês tem sido mais difícil arranjar tempo para estudar piano, devido as provas na faculdade. A rotina de trabalho também tem estado mais intensa nos últimos dias, o que dificulta um pouco as coisas.

Basicamente, o estudo está "trancado" a aproximadamente 3 semanas. Nenhuma evolução clara ocorreu, apenas mantive aquilo que alcancei até o início do mês.

Se não é possível estudar para evoluir, ao menos preciso manter o que consegui até então, e por hora estou mais preocupado com isto, manter, e não retroceder.

Retornando o ritmo:

Estou planejando retomar o ritmo dos estudos, seguindo a planilha já criada a partir da próxima semana. A faculdade já está "desacelerando" devido ao fim do semestre, o que deve ajudar bastante, e também existe dois feriados pela frente, que pretendo aproveitar para estudar.


Posts no Blog:


Também podem ter notado que os posts no Blog estão mais "espaçados" e "raros". Isto tem acontecido também devido a falta de tempo, mas principalmente devido a problemas com minha conexão a internet em casa, estou sem acesso a mais de duas semanas, então as postagens precisam ser programadas da casa de algum conhecido.


Em breve vou colocar mais detalhes referente ao estudo nos últimos três meses, que possam servir, inclusive, como um guia para quem deseja estudar.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Pianos Digitais - Parte 1 - Sintetizador de Som

Nesta sequencia de artigos irei falar um pouco sobre pianos Digitais. Não vou entrar em questões como o histórico (quando começaram a ser fabricados e etc) e também não pretendo abordar muitos termos técnicos. A ideia aqui é dar o entendimento ao público geral do que é um piano digital, e o que deve-se levar em conta na hora da escolha de um, ou ainda, se vale mais a pena a compra de um piano Digital, ou acústico.

Primeira coisa que precisamos ter em mente é que, obviamente um piano digital não irá gerar o som de forma física ou mecânica como em um piano acústico. Pianos digitais, produzem som eletronicamente, e  existem duas formas de fazer isto a se saber: Utilizando sintetizadores, ou um Sampler.

Sintetizador de Som

Um som sintetizado é todo som que é gerado em tempo real por um processador de som. Hoje,  99% dos teclados comuns do mercado possuem apenas sons sintetizados, e a qualidade destes sons varia de equipamento para equipamento, podendo ser muito realista em alguns casos, ou de qualidade pífia em equipamentos mais baratos, como teclados da cássio ou entrada de linha da Yamaha (e muitos outros chineses, principalmente).


Como funciona a síntese de som?

Bom, primeiramente, recordando das aulas de ondulatória na Universidade, devemos esclarecer algumas coisas referente ao som.

  • O som é uma onda
  • Esta onda possui uma frequência, amplitude e velocidade. (que geram um período)


Onda Sonora Simples
Bom, então você deve já estar pensando que, se eu conseguir produzir um som, por exemplo, com frequência de 440Hz, eu terei um LA, certo? Sim, você obterá, teoricamente, um LA. Mas com certeza, você não irá dizer "esta LA é de um piano".

Ai que mora o truque, e o problema.

O Som que ouvimos possui aquilo que comumente chamamos de "timbre", que irá definir que tipo de som nós estamos escutando. Este timbre é formado por várias coisas, desde o material que gera o som, como por exemplo, as cordas do piano, ao material que vai "reverbera-lo", como a placa metálica que compõe a arpa do piano, a caixa acústica e inclusive o ambiente onde ele está.

Levando tudo isto em consideração, devem aparecer mais "ondas sonoras", que são, em suma frequências harmônicas que irão gerar o timbre do som que estamos escutando. Logo, um LA de um piano, não é composto apenas por uma onda de 440Hz, mas sim por milhares de outras "ondas", que juntas formam um "espectro de onda", que devem gerar o som que nos escutamos.

Espectro de uma onda qualquer.
Note que, existem mais freqüencias além da frqüencia
"base" da onda.
Em experiência, na universidade, utilizamos um Software que era capaz de analisar uma determinada onda sonora. Colocamos um colega a falar uma palavra no microfone, e colocamos outro a falar a mesma palavra, cuidando para que ambos falassem na mesma entonação.

Desta forma, foi possível visualizar a diferença entre a voz de um e de outro, mesmo eles tendo falado na mesma tonalidade, é possível ver que algumas frequências aparecem mais na voz de um, do que de outro, gerando assim o timbre da voz, que é peculiar a cada um.



Espectro de som
Retirado de: http://www.atsp-audio.org/tecnica_dia.html



Gerando o som

Tendo estas informações em mãos, engenheiros podem criar um processador que consegue simular estas frequências. Eles analisam como é formado o timbre de um piano, e extraem as frequências básicas que existem no som do mesmo, gerando assim equações que consigam descrever este som, e por fim, algoritmos matemáticos e computacionais que consigam fazer algo próximo ao que ocorre no mundo real.
Processador de som Creative

A diferença entre as equações e o mundo real existe. Se você pegar um bom teclado, e analisar o espectro de onda gerado pelo timbre de seu som de piano, e comparar com um piano real, em suma, será muito parecido. Mas para o ouvido humano a diferença é grande. Justamente devido a diferença entre o som gerado por equações matemáticas (aproximação), e o som gerado no mundo real, que passa por diversas alterações impressas pelo meio ambiente e o instrumento.

Instrumentos mais caros e com poder de processamento maior, conseguem inserir mais variáveis a esta simulação, gerando um som mais realista e próximo ao real, logo, conforme a tecnologia avança, os engenheiros começam a adicionar novas funções, que inserem essas "mudanças ambientais", gerando sons mais realistas e puros. Porém, sempre devemos ter em mente que o som gerado por um sintetizador nunca será real, e ainda deve levar algumas décadas para ser realmente idêntico ao som gerado por um instrumento real, devido justamente ao poder de processamento necessário para efetuar todas as simulações necessárias, referente ao ambiente e materiais utilizados no instrumento.


terça-feira, 17 de maio de 2011

Apresentação Centro de Cultura NH

Esta foi uma das minhas primeiras apresentações para um público maior, que ocorreu por volta do primeiro semestre de 2005.

Nesta época, estava concentrado em estudar para as provas da UFRGS, e grande parte do meu repertório estava em mudança e estudo, sendo assim, foi escolhida para tocar apenas uma peça neste dia. Um noturno que eu mesmo havia composto.

Infelizmente, na época não possuía uma câmera boa para tirar fotos, e as únicas fotos que possuo, são as relacionadas abaixo, que mais parecem um borrão do que foto :)


Fotos:


domingo, 15 de maio de 2011

Cantata - O Semeador da Paz - UJSP

Todos os anos, ocorre a chama "olimpiada cultural" no Distrito Vale do Sinos, onde cada União Juvenil prepara, desde músicas a teatros para apresentação.

Neste ano, o jovem Diego Oliveira trouxe algo diferente para o grupo, uma cantata (moderna), que poderia substituir o teatro, tendo em vista que ela também deve ser encenada.

Apesar de já ter deixado de estudar piano a pelo menos 1 ano meio, nesta época, e estar bem enferrujado, me dispus a tocar junto ao grupo a parte referente ao piano, o arranjo não era muito complicado, e com um pouco de empenho poderia ser executado adequadamente.


A cantata foi preparada ao longo de 2 meses, tendo como regente o Pastor Ezequiel Blum.

Vozes principais:

  • Líder 1: Tiago Oliveira
  • Líder 2: Cristiam Schunke
  • Semeador da Paz: Diego Oliveira

Demais integrantes, que fazem as "gangues de rua", são integrantes do grupo de jovens, francamente, hoje eu não me lembro de todos que participaram para listar aqui.

Esta cantata não é lírica, e não deve ser interpretada como repertório erudito. Deve soar mais "teatral" do que cantada.


Na parte instrumental, eram 2 violões, piano e uma introdução com violino (que não foi feita):


  • Violão 1: Ezequiel Blum (também canta em um trecho no meio da cantata)
  • Violão 2: Marcelo Reinheimer
  • Piano: Josias Diego Martins


Abaixo, a Cantata separada em duas partes:





terça-feira, 10 de maio de 2011

Regravação da Sonata n20 (1º mov)

Efetuei a regravação da Sonata n20 de Beethoven, seguindo as observações efetuadas no tópico abaixo:


Basicamente, o andamento não mudou muito, mas a fluência melhorou, os "trinados" estão mais perceptíveis e menos misturados, dentre outras melhorias.

Você pode conferir a nova gravação na seção do Downloads - Gravações, ou clicando diretamente na link abaixo:



Ruido

Estou testando uma nova forma de efetuar as gravações. Removi um dos cabos, e liguei o piano direto ao PC. Ou seja, uma emenda a menos, o que acabou com um "ruidinho" que estava chato de ser removido anteriormente. Neste sentido, esta gravação deve estar muito melhor.



Masterização

Voltei a utilizar o SonicFoundry ACID 4.0 para fazer o processo de masterização. É claro, não posso chamar de "masterização" no âmbito "profissional da coisa", pois o que faço é apenas dar uma equalizada, para que o som fique o mais próximo possível daquilo que é ouvido ao vivo.

Uma dificuldade que ainda tenho é com a saturação e principalmente, as faixas parecem que estão sendo normalizadas. Estou perdendo muita "dinâmica" nas gravações, e tenho a impressão que isto é efetuado pela própria saída de linha (Line Out) do piano. Se alguém tiver uma dica de como melhorar isto, eu agradeceria muito.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

E começa o frio!

O inverno vem chegando, e já está demonstrando o que é capaz.

Temperaturas de 13º C as 7h horas da manhã, e menos de 15º ao início da noite. Esta é a nossa rotina, aqui no sul do Brasil, no início deste inverno.

Não li nada a respeito, nem previsões do tempo para este inverno, pois apesar dos modelos matemáticos estarem cada vez mais precisos, ainda sou cético quanto ao funcionamento destas previsões, muitas vezes não conseguem nem acertar a previsão do dia seguinte, o que diria um período inteiro. Com as mudanças geológicas, desmatamento e etc, que vem ocorrendo, creio que os modelos precisam novamente serem refinados.

Pois bem, ao que me parece, este inverno vai ser muito frio, tendo em vista que existe uma "tradição", onde o "frio de rachar" sempre falha um ano. Se no ano passado não fez tanto frio, é possível que este ano o faça.

Para mim, frio combina com muitas coisas: Cinema, filme, cobertor, chocolate quente, namoro, romantismo, e é claro, Piano e Chopin ...

Todo o inverno é a mesma coisa, me vem a mente a cena de um piano, próximo a uma lareira, pois afinal, tocar piano em dias frios, abaixo dos 14º, é deveras complicado devido aos efeitos das baixas temperaturas sobre os músculos, nervos e vasos sanguíneos das mãos.


Tocando piano no frio.


Eu tive um professor que, tentava sempre fugir de concertos nos períodos mais frios do ano, pelo Sul do Brasil. Ele sempre conseguia acertar sua agenda para tocar em regiões mais quentes, ou no mínimo com calefação, justamente pela dificuldade que é tocar em dias muito frios.

Você tem duas escolhas:


  1. Tocar com bastante roupa, o que não fica muito prático devido a falta de mobilidade, além de não ser muito interessante frente a uma platéia.
  2. Tocar passando um pouco de frio. O que não é uma boa escolha, pois pode reduzir sua performance.

Alguns optam por uma terceira opção, não tocar, ou ainda exigir aquecimento no local.

É claro que, pianistas com anos de caminhada já chegaram em um nível técnico onde o frio não faz mais diferença. A perda de performance devido a "vaso-constrição" que ocorre é irrisória perto do nível técnico que estes já atingiram. Mas para meros mortais, estudantes de piano ou que apenas "brincam" com o instrumento, qualquer 5-10% de redução pode ser notado, talvez não pela platéia, mas sim pelo próprio interprete.


Estudos técnicos

Devido a esta perda de desempenho, estou pensando em focar os meses de frio mais em estudo técnico. Ou seja, escalas e exercícios, que visam basicamente fortalecer musculatura e desenvolver a independência dos dedos. Neste caso, o estudo de novas obras deverá ficar em segundo ou mesmo terceiro plano, mantendo apenas o repertório já estudado, melhorando as interpretações destas obras.

Basicamente, neste inverno o estudo deve seguir a seguinte ordem (por importância)

  1. Estudo técnico
  2. Manutenção de repertório
  3. Músicas Novas

As gravações também deverão ser suspensas, ou no mínimo sofrer uma redução radical. Retornando apenas após o inverno, ou no período de férias de inverno, quando devo ter mais tempo e possivelmente o "intensivo" de estudos técnicos tenham tido maior efeito.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Analise das gravações - Sonata n20 (1º Mov)


Não sou pianista profissional, e nem almejo ser. Mas um mínimo de qualidade nas execuções é necessário, e é isto que pretendo buscar com empenho e força de vontade.

Então, venho fazer uma auto-crítica, neste post, apontando erros, problemas e coisas que precisam ser melhoradas.

No decorrer do mês, pretendo analisar, a cada semana, uma das gravações, e apontar algumas observações acerca da mesma.

Este post (e posteriores) não devem ser uma análise minuciosa das obras tratadas, mas sim, algumas observações em determinados trechos das obras, para melhoria da interpretação. As analises serão feitas sobre determinados pontos das primeiras gravações que efetuei das obras, que julgo interessantes, e que devem ser melhorados (em termos de interpretação).

Sonata nº 10


Gravação Inicial - "criticada" (sem correções, efetuada dia 10/04/2011)



Gravação corrigida (efetuada dia 09/05/2011)






Auto-Crítica
Realizada sobre a gravação do dia 10/04/2011

Resumo da crítica

Esta é, na minha opinião, uma das gravações que tenho mais coisas a corrigir.  A iniciar pelo andamento, que está mais para um allegro, do que para um allegro ma non troppo

Existem ainda alguns pequenos erros de fluência nesta gravação, que podem ser bem percebidos nos trinados e mordentes do inicio da exposição e re-exposição temática.

 Além disto, a interpretação pode ser melhorada, alguns trechos da música devem ser mais delicados (dolce), e também posso dar uma ênfase especial em alguns “crescendo” que existem sem a definição de “até quanto crescer”, que dão margem para uma interpretação mais pessoal da obra.

Andamento:

O autor (Beethoven) marca a música como Allegro ma non troppo, traduzindo para um bom português, “Alegre, mas nem tanto”. Não existe uma definição exata, o que seja allegro em termos de “BPM” em um metrônomo, alguns livros dizem que o alegro situa-se entre “120 e 140 BPM”, ficando desta forma a cargo do interprete decidir o que é melhor. Assim, um allegro ma non troppo pode ser definido como algo abaixo dos 120BPM, talvez algo entre 100 e 120 BPM.

Definitivamente, minha gravação está acima dos 120BPM, o que precisa ser corrigido.

Fluência:

Neste ponto, existem apenas três três coisas que observei na gravação, que precisaram ser corrigidas com urgência:
  1. Os trinados do 4º compasso e 8º compasso.
  2. O mordente do compasso nº 12.
  3. E a seqüência de cadências/escalas que existem ao final da exposição temática

Todos estes pontos já foram corrigidos e devem sair melhores na próxima gravação desta obra.


Interpretação:

Este ponto é muito pessoal. Cada um possui seu gosto musical, e tendem a seguir determinadas vertentes. 

Particularmente eu penso em Beethoven como um compositor mais enérgico. Visualizo sua personalidade na obra, e penso que isto deve transperecer. Os “staccatos” sempre presentes em algum trecho de suas obras demonstram isso. Eles vem para “cortar” o tema e as melodias, de forma rápida e rasteira. Então, para mim, a maior parte de sua obra deve ser interpretada com esta visão de força, devaneio e impetuosidade.

É claro, você não irá executar tudo “forte”, mas existem pontos chave na obra.


Pontos a melhorar na interpretação

Já, no início desta Sonata, temos um acorde de SOL Maior, que serve para expor e afirmar a tônica, seguido de uma quiáltera ascendente, novamente afirmando a tonalidade, e uma descendente, que irá preparar para o inicio da exposição temática.



Este acorde inicial pode ser forte (como sugere o autor), na quiáltera ascendente posso ter um leve crescendo, e na descendente um decrescendo (em vermelho).

Observe que o autor não indica um crescendo nos compassos 2 à 4, mas ele pode existir, reforçando assim o motivo melódico, mas este crescendo precisa ser tênue (em laranja).

A cadência que existem nos compassos 10 e 11 pode soar “staccato”, ao meu ver.



É claro que isto foge do que esta escrito na partitura, mas observando o contexto da obra, esta pequena alteração pode ser bem-vinda.

A interpretação do tema 2 da obra é relativamente simples, mas existe um pequeno trecho, que inclusive se repete, tanto no tema 2 (na mesma tonalidade) como em fragmentos no desenvolvimento, que requer uma atenção especial



Este trecho pode, e deve soar “delicado” (dolce). Após ele temos início a série de cadências que devem direcionar ao desenvolvimento, ou re-exposição temática.


No desenvolvimento, a idéia se mantem. Não há muito o que inventar, apenas que, podemos aproveitar as variações tonais para criar um ambiente de tensão, utilizando a capacidade dinâmica do piano, como é de se esperar no trecho abaixo:


Observe que temos uma certa “tensão” tonal que precisa ser resolvida. A parte grifada em laranja orienta esta resolução, e deve ser destacada, o que pode ser percebido na atual gravação.

Nos trechos listados a seguir, estamos encaminhando a finalização da Sonata, e podemos notar a re-exposição de um dos motivos apresentados no inicio da sonata, porém, noutra tonalidade.


Trecho 1                            Trecho 2


Trecho 3, parte da exposição temática
Observe que, o que é “exibido” nos trechos 1 e 2, é semelhante ao trecho 3 (já tratado anteriormente). A premissa de interpretação permanece, pode ser tocado de forma leve e suave (dolce).

No restante da sonata temos uma sequência de cadências e modulações que devem culminar novamente na tônica finalizando a sonata.


Regravação


Estas obervações já foram, grande parte, aplicadas. Desta forma, logo devo estar re-gravando o primeiro movimento da sonata n20 desta vez, com uma qualidade um pouco maior.

domingo, 1 de maio de 2011

Nova Gravação

Para iniciar o mês e "comemorar" o feriado do dia dos trabalhadores, venho aqui publicar mais uma gravações, fresquinha.

Já encontra-se na sessão de Downloads - Gravações, o Noturno em C#m Opus Post de F. F. Chopin.

Espero que gostem da interpretação.



Um bom "feriado" a todos.