Nesta obra estão presentes as tonalidades diminutas tão exploradas por Beethoven, além do grande uso de stacatos, porém podemos ver melodias bem elaboradas e fluídas, fazendo um contraponto com obras como a Sonata Patética (n8), e tantas outras de seu primeiro período. É possível perceber o uso acentuado da expressividade que o instrumento proporciona, com "crescendos" abruptos, por exemplo.
Como curiosidade, podemos destacar que esta obra foi dedicada a seu grande amigo Conde Ferdinand Ernst Gabriel von Waldstein , devido a isto, a obra passou a ser chamada de Sonata Waldstein.
Abaixo, segue uma das interpelações que mais gosto desta obra, por Daniel Barenboim.