Como de costume, escolhi mais uma obra para avançar tecnicamente. Desta vez, desenterrei de meus arquivos impressos a Polonaise Op 53 (n6) de Chopin. Obra extremamente conhecida, considerada uma das mais belas de Chopin.
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| Após uma breve busca, encontrei a peça! |
Tendo sido composta em 1842, quando Chopin possuía seus 32 anos, a obra é considerada um expoente de seu tempo, apresentando certa complexidade que exige um certo nível técnico e maturidade por parte do interprete.
Espero conseguir atingir o objetivo. Agora, o foco é estudar a obra, pouco a pouco, compasso por compasso.
Abaixo, um vídeo de Arthur Rubinstein executando a Polonaise Op 53
Olá tudo bem? Gostaria de te perguntar: se você tivesse oportunidade trocaria o piano digital por um acústico? Estudei piano quando pequena ate a adolescência ,por um problema no meu punho esquerdo, parei com as aulas, nessa época meus pais não tinham condições de comprar um piano para mim. Fiz tratamento, e após longos 10 anos, consegui retornar meu estudos no ano passado. Como eu não tinha condições de comprar um acústico, comprei o Celviano da Cássio. Mas sempre fico na dúvida se devo trocar por um acústico...
ResponderExcluirBom, eu gosto dos digitais pela comodidade, para quem trabalha e precisa estudar a noite um acústico é impossível.
ResponderExcluirSe eu pudesse, sim, trocaria por um bom acústico. Mas lembrando que m bom acústico não baixa dos 16.000 reais.
A questão é que um bom piano digital você compra com valores até 8000 reais. Um acústico equivalente ultrapassa fácil esta cifra.
É claro, existem coisas que somente um acústico proporciona, principalmente em se tratando de desenvolvimento de técnicas no toque e sonoridade, mas aí é outro assunto e pode inclusive tornar o ponto muito pessoal, pois a quem diz que um piano de topo de linha (digital) consegue simular perfeitamente todas as nuances, e a quem diga que não consegue.
Se eu pudesse trocar por um piano acústico bom, NOVO, de marca reconhecida como Yamaha, Steinway e etc, é claro que trocaria! rsrs